As drogas podem acabar com a vida não só do dependente químico, como também de sua família. Esse é um problema que vem crescendo cada vez mais atingindo diversos lares, independente da classe social, em todo o país. A droga não escolhe ninguém, pode atingir desde crianças e adolescentes a adultos e idosos. Não importa se é rico ou pobre, todos estão sujeitos em algum momento da vida a tornarem-se usuários de drogas. Porém, essa escolha é exclusivamente do dependente assim como se tratar ou não.
Quando o indivído se conscientiza de seu vício e aceita se tratar por livre e espontânea vontade em uma clínica de recuperação de drogas, chamamos isto de tratamento voluntário. A internação desse tipo somente acontece quando há uma solicitação formal do paciente ou do médico responsável. Nesse caso, a escolha da clínica fará toda diferença na eficácia do tratamento!
A internação voluntária é o primeiro e mais importante passo para o paciente que entende a necessidade em mudar sua condição como dependente químico, valorizando todo o processo de reabilitação e possibilitando a retomada de sua vida com tudo aquilo que foi perdido durante o período de utilização de drogas.
A grande vantagem dessa modalidade de internação é que pelo fato do dependente estar mais aberto para receber a ajuda que precisa, vai tornar o tratamento mais eficiente, ao ser parte chave do mesmo. Ou seja, com o paciente se mantendo comunicativo, falando sobre os seus problemas e experiências vai ajudar a equipe escolher o atendimento e ferramentas mais adequadas a seu caso.
O Programa Terapêutico da Clínica de Recuperação SP, parte fundamental do tratamento, é específico para cada pessoa e está alicerçado no que há de mais moderno em técnicas e dinâmicas terapêuticas, buscando resgatar valores éticos, familiares e emocionais, para motivar os pacientes a refazerem seus projetos de vida, adotando assim, hábitos saudáveis e produtivos.
A manutenção do tratamento, que é realizada após a reabilitação do paciente, é mais uma fase de extrema importância, porque nesse momento a pessoa deve evitar as chamadas situações de risco, as quais envolvem frequentar os mesmos lugares e mesmo ver as mesmas pessoas que estão relacionadas ao período em que era dependente.
Essa etapa pode exigir, portanto, adaptações e mudanças na vida da pessoa. Mais uma vez, a força de vontade é essencial, porque como a dependência não possui cura é possível ter o controle do vício. É nesse estágio que a pessoa vai testar o quão eficiente foi o atendimento que recebeu, bem como a sua resposta a ele.